Os Vereadores de
Garanhuns destinaram mais de R$ 1,9 milhões de reais, em emendas impositivas,
para investimentos na área da saúde em Garanhuns. Os recursos estão previstos
no Orçamento do Município e deverão ser investidos pela Prefeitura no decorrer
deste ano.
É que numa decisão do
Prefeito Sivaldo Albino (PSB) e através de Lei aprovada pela Câmara, os
Parlamentares Municipais puderam contar, a partir deste ano, com emendas
impositivas. “Na prática,
o Prefeito determinou que até 1,2% da receita corrente líquida do Município
fosse destinada para apresentação de Emendas Impositivas, ou seja,
obrigatórias, por parte dos Vereadores. Trata-se de um fato histórico na
política de Garanhuns, uma vez que será a primeira vez que todos os Vereadores,
independente de postura política, terão recursos para indicar obras e serviços
de forma impositiva”, registra o vereador Johny Albino, que preside a Câmara de
Garanhuns. Ao todo, os 17 vereadores tiveram R$ 3.512.050,91
para destinar em ações no Município.
Dentre as emendas
apresentadas e direcionadas à saúde, destaque para a aquisição de equipamentos,
como: ultrassons e fotopolimerizadores odontológicos; eletrocardiogramas; mesas
ginecológicas e cadeiras de Rodas, entre outros. Um novo Ônibus para o TFD;
ambulância; veículos e motocicletas para os trabalhos da Secretaria de Saúde
também estão entre as emendas apresentadas pelos Vereadores, que também
colocaram recursos para compra de medicamentos; reforma em postos de saúde;
construção de Pontos de Apoio à Saúde e para custeio das ações do Hospital
Infantil Palmira Sales, entre outros investimentos.
OUTRAS ÁREAS – Além dos
recursos destinados à área da saúde, os Parlamentares Garanhuenses também
colocaram valores em emendas para segmentos como educação; assistência
social; desenvolvimento rural; cultura;
esportes e infraestrutura. Ao todo, cada Parlamentar teve até R$ 206.591,23 em
emendas impositivas para destinar em ações e obras voltadas à população de
Garanhuns. Também foram apresentadas emendas modificativas pelos Vereadores. É
quando são propostos remanejamentos nas dotações orçamentárias das Secretarias
para alocar recursos para ações especificas, sem, no entanto, a obrigatoriedade
da execução por parte do Poder Executivo.