No Brasil, uma em cada quatro mulheres já faltou às aulas ou deixou de exercer algum tipo de atividade por não ter condições de comprar absorventes. Em muitos casos, várias adolescentes deixam de frequentar as aulas regulares na Escola durante o período menstrual pela simples falta de um absorvente higiênico, tendo em vista suas famílias não disporem de condições financeiras para comprar aquele essencial item de higiene e saúde ginecológica, observou Magda.
É preciso combatermos a
pobreza menstrual e garantir que as garanhuenses, que já menstruam, possam
vivenciar esse período com dignidade. Por isso é fundamental que a Secretaria
de Saúde possa adquirir esse item e viabilizar a distribuição gratuita, a
partir de um controle a ser exercido pelos Agentes Comunitários de Saúde, que
conhecem de perto a realidade de vulnerabilidade das famílias de cada setor,
justificou Magda Alves.